domingo, 21 de junho de 2009

ah...existir!

entre um papo e outro a gente vê que ainda tem muita coisa pra ser feita, não é? agora mesmo conversávamos sobre isso. querer saber o que a gente é no meio disso tudo é bem difícil. mas esperar pra saber tem sido mais difícil ainda.
é melhor dar um tempo na dúvida e só existir. e existir inclui concretizar coisas.
acordar todos os dias as 5:30 da manhã, cumprir os prazos e depois reclamar porque acordou as 5:30 da manhã e teve de cumprir prazos- é existir, mas é um existir muito ralo, muito pouco.
há que exisitir bem, existir todo, existir gozando essa existência que pode não ser fantástica pra quem existe, mas que é insipiração sempre. ser, inspiração as 5:30 da manhã, ou no fim da tarde. ser inspiração no ponto do ônibus, ser inspiração no cisco do chão, no roubo, na multidão, na dança, na loucura, no pão, na cor.
ser.
insipiração e
existir
feliz.

amoramoramor

Por que a gente se convencionou a achar que o amor- na amplitude toda dele- é lugar-comum? por que? por que é que a gente acha que falar de amor é chover no molhado?
cada amor sentido por cada pessoa é único. cada amor é novo. o amor é bom. o amor salvou Arnaldo, salvou você, me salvou.
sair do cinema pensando no amor, falar de amor com o amigo-amado. querer amor, respirar amor, tudo amor- é bom, é novo, é amor!



(assistam Lóki- Arnaldo Baptista e amem.)

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